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maio 5th, 2023
Envase de vinho com ozônio
envase de vinho
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O vinho possui uma vasta importância econômica, religiosa e histórica que remonta diversos períodos da humanidade. Desde sendo a bebida considerada uma dádiva dos deuses gregos ao sangue de Jesus eucarístico, por isso que este líquido tão precioso não se bebe como água. Um bom enólogo sabe da importância de todas as etapas da vinificação, do cultivo da uva ao envasamento correto, a fim de se maximizar a qualidade final da bebida. Muita atenção se dá às primeiras etapas da produção preterindo quiçá a mais importante: o engarrafamento ou o envase do vinho.

O engarrafamento é a etapa de colocar o vinho numa garrafa para garantir a conservação das características sensoriais por um período relativamente longo. Por isso que essa etapa requer máxima atenção, pois é preciso fazer a desinfeção de microrganismos e evitar a contaminação cruzada entre os lotes de vinhos. Assim, o ozônio surge como uma excelente alternativa, tanto econômica como ecológica, aos desinfetantes tradicionais, pois possui uma ação mais poderosa contra microrganismos e é mais seguro, pois sua aplicação não deixa resíduos químicos que são tóxicos e que podem alterar as propriedades organolépticas da bebida.

Como acontece o envase do vinho?

Atualmente esse processo é totalmente mecânico e é passivel a automatização. Semelhante ao envase de cerveja, para o envase do vinho são realizadas três etapas: o enxague, o enchimento e a rolhagem. A questão mais crítica desse processo é evitar a contaminação, que acarretará a perda de todo o lote já pronto. Estudos apontam que entre 30% e 40% das garrafas apresentem problemas de contaminação e estima-se que entre 2% e 5% dos vinhos estejam contaminados pela doença da rolha (Bouchonné). O ozônio é a melhor escolha para promover uma maior sanitização de mofos, leveduras e bactérias.

 Enxágue

Primeiro, lavam-se as garrafas são em máquinas envasadoras (rinsers) que colocam o recipiente em contato com solução detergente para separar e emulsionar as sujeiras existentes. Depois de levadas, as garrafas são enxaguadas e depois lavadas com uma solução desinfetante, comumente o ácido peracético. Por fim, são enxaguadas novamente para se retirar os resíduos químicos tóxicos. É nessa etapa final do processo, na sanitização das garrafas, que a Wier apresenta como alternativa aos produtos químicos tradicionais, uma tecnologia inovadora com o uso do ozônio. Por conta de seu maior poder oxidante, ele é capaz de alcançar uma maior higienização e com redução de uso de água de enxágue.

Enchimento

O processo de enchimento é o mais simples do envase do vinho, no qual preenchem as garrafas com o vinho.  Para essa etapa as máquinas engarrafadoras de nível são as mais utilizadas para engarrafar qualquer tipo de vinho, inclusive espumante. Nesse processo já deve ser realizado a desinfecção e as enchedoras utilizam gás inerte (N2), para limitar o contato do vinho com o oxigênio.

envase de vinho

Envasadora Linear para Garrafas RZ-RET-LA-F

Rolhagem

A rolhadora faz um ligeiro vácuo, retirando o oxigênio e a pressão no interior da garrafa antes de introduzir a rolha. Então, a vedação da garrafa, com a rolha de cortiça, tem como principal função proteger o vinho das contaminações microbianas e das oxidações. A doença da rolha é causada pela reação de enzimas de fungos com clorofenóis, gerando o TCA. Assim, deve-se evitar a utilização do cloro. O ozônio, portanto, é uma ótima alternativa a utilizar na descontaminação a fim de evitar a doença da rolha (Bouchonné).

envase de vinho

Principais Vantagens do uso do ozônio no processo de envase do vinho

Há diversas vantagens em se utilizar a tecnologia do ozônio. Primeiramente, graças ao seu maior poder oxidante, a ação sanitizante do produto é superior em relação ao ácido peracético ou cloro, sendo inclusive mais seguro. Outra vantagem é, por sua produção in loco, a economia pela redução de custos adicionais com logística, estocagem e reposição necessários dos químicos tradicionais.

Com o uso do ozônio pode-se reduzir em até 50% os gastos de água na produção vitivinícola, pois sua ação não deixa resíduos químicos que precisam ser enxaguados. Assim, evita-se a alteração de gostos e odores que estragam a bebida e a geração de efluentes líquidos poluentes que precisam de um tratamento. Portanto a tecnologia utilizada torna o processo mais eficiente e sustentável, tornando-se vantajosa para o meio ambiente e principalmente para a indústria.

 

Saiba mais sobre a Wier pela reportagem do programa Tech SC da Globo

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