Se o assunto ainda não é tratado com a devida relevância, é hora de rever seus conceitos sobre gestão hoteleira e suas prioridades.
Não é exagero afirmar que um quarto arrumado fica em segundo plano na percepção do hóspede acerca do hotel se ele abre a porta e encontra um ambiente cheirando a mofo ou com um mau odor impregnado.
A boa impressão que uma cama bem arrumada poderia causar, até com colchas em forma de “esculturas”, perde totalmente o impacto pela falta de cuidado com a higienização do quarto.
Por isso, a primeira medida é mudar a percepção sobre a importância da higienização de quartos de hotel, como algo vital, e não um diferencial.
Cada detalhe é responsável pela ambientação do hotel, isso inclui desde o design de interiores até o marketing olfativo.
O passo seguinte é transferir esta visão para a equipe que cuida da limpeza. Recomenda-se promover treinamentos e destacar as boas práticas. Para isso é possível organizar dinâmicas que ofereçam recompensas aos colaboradores pelo sucesso na nova estratégia.
Em tempos de mercado competitivo deve-se lembrar sempre que a má impressão causada no hóspede pode se tornar um comentário negativo na rede social ou em sites de avaliação de hotéis.
Como consequência a imagem do hotel é prejudicada, colocando em dúvida a qualidade do trabalho da equipe. Também pode impactar no número de novas reservas e fatalmente no faturamento do hotel.
A situação pode ser ainda pior caso o hóspede tenha algum tipo problema respiratório. A falta de higienização de quartos de hotel pode tornar sua estadia ainda mais “traumática”. Portanto, esteja atento aos mínimos detalhes e mantenha uma boa reputação online.
Entre os especialistas, o fator “humano” é essencial no sucesso do trabalho de higienização. A qualificação é imprescindível e cabe à governança o papel de comandar este processo.
Mais do que liderar, a governança tem o desafio de padronizar o trabalho a partir do método ABC de Housekeeping. Todos devem executar a higienização de quarto de hotel seguindo uma mesma rotina para que o resultado seja o mesmo em todo o estabelecimento.
É preciso sistematizar em processos para que as tarefas possam ser reproduzido pelos atuais e também pelos futuros funcionários.
Há casos de hotéis que optam por promover uma limpeza mais ampla. Realizam preferencialmente durante a madrugada, com foco nos carpetes, pisos, rodapés e paredes.
Deixam a manutenção (como a limpeza dos quartos recém desocupados) para ser feita durante o dia. Muitas redes hoteleiras adotam ainda a rotina de interditar andares inteiros para uma limpeza ainda mais completa.
A equipe de limpeza de um hotel trabalha com aspirador de pó silencioso, carrinhos funcionais, panos de microfibra e produtos químicos para diferentes fins como tratamento de piso.
Para combater os maus odores, bactérias e fungos de mofo, o gerador de ozônio tem se destacado como um importante aliado. Afinal, o ozônio cuja composição é formada por moléculas gasosas atinge locais onde os produtos químicos convencionais não alcançam.
É sabido que o foco da higienização é combater os maus odores impregnados. Como os causados pelo uso de cigarro, leite azedo, cheiro de animais, entre outros.
É possível resolver isso momentaneamente com o uso de sanitizantes, mas não será uma ação definitiva. Por isso, é cada vez mais recomendado o uso do gerador de ozônio porque o equipamento, higieniza e desodoriza quartos de hotéis retirando, em sua totalidade, qualquer tipo de odor.
Uma aplicação pode ser suficiente. E então, graças ao ozônio o hóspede tem uma experiência ainda melhor. A gestão do hotel pode ocupar-se com outras tarefas.